Tainara Gonçalves Machado, que morreu em um confronto com policiais do Batalhão de Choque em Campo Grande no dia 2 de fevereiro, tinha vínculo com o idoso de 70 anos, alvo de uma tentativa de roubo no mesmo dia. De acordo com familiares, ela estava ‘ficando’ com o ourives há aproximadamente um mês e ele, em almguas ocasiões, ajudava Tainara financeiramente, fornecendo dinheiro e outros itens pessoais.
No momento do crime, Tainara foi vista em imagens de câmeras de segurança empurrando o idoso de uma escada, fazendo-o cair cerca de 50 degraus. O homem foi socorrido, mas fugiu do hospital após ser internado devido aos ferimentos. O crime foi interrompido por policiais militares, resultando em um confronto em que Tainara e dois outros homens foram mortos.
Um familiar da jovem declarou ao *Midiamax* que não sabia sobre possíveis agressões anteriores entre Tainara e o idoso, mas comentou que ela poderia ter sido ameaçada por um dos outros envolvidos no crime. Tainara não possuía arma no momento do confronto, segundo o familiar.
Entre os outros mortos, Luiz Carlos Garsino dos Santos, de 25 anos, tinha um histórico de passagens pela polícia, incluindo crimes como roubo, ameaça e sequestro. O terceiro integrante do grupo não foi identificado.
A investigação continua, e a Polícia Militar, em resposta ao confronto, afirmou que agiu dentro dos limites da lei durante a operação.